Se por um lado quem planta tâmaras não colhe tâmaras, só podemos comê-las porque alguém as plantou. Plantar é escrever uma carta de amor para o futuro.

Plantamos em retribuição àqueles que aqui estiveram antes de nós e deixamos este legado para as gerações vindouras. Retribuição e legado são dois indicadores que movem o trabalho da DG Medicina Perioperatória. Investimos no ensino e pesquisa para reverenciar nossos mestres, e para passar para as novas gerações o nosso melhor: a valorização do ser humano acima de tudo.

Este norte baseia nossas relações tanto na administração interna quanto nos hospitais junto às equipes médicas e pacientes. Todos merecem o mesmo carinho, atenção e respeito. Alinhamos estes valores às mais avançadas técnicas da medicina porque acreditamos que a nossa ciência só existe em razão do homem e para ele.

Movidos por esse intuito altruísta de criar uma corrente de cordialidade e boas práticas, investimos no ensino e pesquisa como pilares do nosso trabalho. A DG realiza a formação teórico-prática de médicos internos e residentes com muito cuidado e atenção. Por este motivo, recebe o reconhecimento da Comissão Nacional de Residência Médica e da Sociedade Brasileira de Anestesiologia. Nosso compromisso com a formação de novos profissionais é incessante. Em meio à pandemia da Covid-19, com todas as adversidades impostas, reestruturamos a metodologia das aulas teóricas da residência médica, buscando alternativas e inovações para manter o programa dentro do planejado. Publicamos com sucesso alguns trabalhos científicos e ainda conquistamos, através de nossos pupilos, feitos memoráveis de alcance nacional. Uma de nossas residentes obteve a primeira maior nota de São Paulo e a segunda maior nota do Brasil na prova de títulos aplicada pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia.

Motivo de orgulho para a DG, que vê no empenho e dedicação de seus jovens formandos os frutos de seu plantio de boas práticas e de amor à medicina.